sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Dom Francisco de Castelo Branco não era irmão do 1° Conde de Pombeiro ...?

Dom Antonio Joaquim de CB Correa e Cunha, Conde de Pombeiro
(Transcrição feita em dezembro de 2011 - partes)

Cristãos-novos

Anexos a estas diligências acham-se também alguns preciosos documentos relativos à pretensão que tiveram o avô deste Conde, o Conde de Pombeiro e um filho deste Dom Antonio e Dom Pedro de CB.

Diz Antonio de CB e Cunha, Conde de Pombeiro, natural desta cidade de Lisboa,... na petição inclusa, que pretende ser familiar de que Vossa Senhoria nos manda informa, é fama pública, inveterada nesta corte ... as menores pessoas dela e muito antigas que são falecidas haver nesta família a nota  cristão novo por parte de seu pai, em cuja ascendência houve sempre esta fama constante pelo que nos parece se não deve entrar em diligência de pureza de sangue de forma tão pública e inveterada, em qual há muitas famílias pela mesma parte de que há fama deste defeito que ... tribunal das ordens ou colégios da Universidade de Coimbra tiveram entrada ou obrigação, Vossa Senhoria mandará o que for servido ... 29 de abril de 1693.

Diz Dom Antonio de CB e Cunha, Conde de Pombeiro, natural desta cidade de Lisboa, morador na Freguesia dos Anjos, que ele deseja ser admitido ao número dos familiares desta Santa Casa e Tribunal de Fé e Santo Ofício e satisfazer as obrigações  impostas aos familiares dele pelo que
Pede a Vossa Senhoria se for ... mandar-lhe fazer as diligências necessárias e ... as provanças na forma do estilo para o que oferece os nomes de seus pais e avós e depois ... o que é costume.
“... Inquisidores de Lisboa informe com seu parecer”
Lisboa, sete de abril de 1693.
Dom Antonio de Castelo Branco e Cunha, Conde de Pombeiro, natural de Lisboa, freguesia dos Anjos.

Pais
Dom Pedro de Castelo Branco e Cunha, Conde de Pombeiro, natural de Lisboa, freguesia dos Anjos.
Dona Luísa Ponce de Leon, Condessa de Pombeiro, natural da Província de Andaluzia de Bexel.

Avós paternos
Dom Antonio de Castelo Branco e Cunha, natural de Lisboa, freguesia dos Anjos.
Dona Maria da Silva, natural de Lisboa, freguesia da Sé.

Avós maternos
Tomamos a informação com Gastão Jose da Câmara, Antonio Feyo, D. Antonio Caetano de Sousa, José Ferreira de Montarroyo, Félix José Machado, sobre a limpeza de sangue de D. Pedro de CB, Conde de Pombeiro, que pretende ser Familiar do Santo Ofício contudo na petição inclusa que Vossa Eminência (?) nos manda informar: e do que afirmam os ditos informantes consta que o  pretendente é  7º neto de Duarte Brandão, sobre cuja naturalidade e limpeza de sangue tem havido sempre muita dúvida, e ainda ao presente há 3 opiniões: a dita que o dito Duarte Brandão era de infecta nação por ser filho de um judeu da nação morador em Santarém que depois se convertera (?), e desta opinião foram muitos testemunhos que depuseram ainda que só de tradição, e ouvida na causa que correu entre D. Catarina da Silva , filha do Conde de São Lourenço e Dom Fernando de Castro filho de Dom Diego de Castro, Conde de Basta, em que dando-se sentença a favor de Dona Catarina da Silva, por virtude da qual casou com o dito D. Fernando de Castro, depois se fizeram pareceres dos maiores ... e juristas de Portugal e Castela, em que excluíram ao dito D. Fernando de Castro do Morgado, por incorrer em as duas cláusulas que o inabilitavam, de falta de obediência e defeito de sangue, e com efeito EL Rey Felipe fez Conde de Basto a Dom Luis Pires de Castro, irmão do dito Dom Fernando de Castro dando-lhe todos os mais bens da Coroa e Ordens; em outra causa que sobre o mesmo Morgado moveram os filhos do dito Dom Fernando de Castro a sua tia D. Maria Margarida de Castro se deu por ... desta dita D. Maria um memorial que entre muitas coisas que alega é que o Arcebispo de Lisboa D. Miguel de Castro encontrara o sobredito casamento de Dom Fernando de Castro com D. Catarina da Silva, e alega as cartas do Arcebispo que andaram juntas aos autos, e que os tios de D. Catarina da Silva pediram dispensa para haverem de entrar nas ordens militares, confessando o defeito de sangue; e esta opinião segue afirmativamente o dito Antonio Feyo que é um dos genealógicos desta Corte.
A segunda opinião que concorda com a primeira na naturalidade do dito Duarte Brandão, diz que este era filho da mulher do dito judeu, e de Ruy Barba, e que por morte de sua mãe se criara em casa de seu irmão Jose Correa, e que por causa de um homicídio que fizera por o caluniarem de bastardo fugira para a Inglaterra, donde soubera conciliar a graça de Eduardo IV que então reinava naquele Reino; assim o escreveu D. Antonio de Lima autor antigo; e se corrobora com o que escreveu D. Nunes de Leão na  ... que fez ... de Portugal ..., onde diz que era natural de Lisboa, havido em uma mulher humilde e que pelo referido homicídio fugira para a Inglaterra;  e esta segunda opinião se articulou em a causa que correu entre a dita D. Maria Margarida de Castro e D. Ana de Castro filha ou neta (?) do dito D. Fernando de Castro sobre a casa de Basto e a seguiram o Abade de ... João Salgado de Araújo em uma história que escreveu da nobreza dos reinos de Galiza, e Portugal, em uma certidão que passou a ... do dito D. Antonio de Castro; e Agostinho Manuel de Vasconcelos em um livro que escreveu da vida Del Rey D. João 2º e Pedro da Cunha em janeiro de 1644 passou por certidão  tirada dos seus livros que o dito Duarte Brandão era filho de um maltês chamado ... Barba, e da mulher de um ferreiro e o mesmo disseram o Arcebispo D. ... da Cunha e Frei Antonio de Madureira, religioso de São Domingos, e grande genealógico, alegando que EL Rey D. João III ao ... Dom João da Silva assim o tinham por certo; e o mesmo se achou em um Nobiliário antigo de Frei Antonio de Menezes religioso trino, dizendo que o dito Duarte Branda era filho Rui Barba, dizendo mais que era natural de Ascarcos (?)  e o dito Ruy Barba  dizendo mais que era natural de Ascargos e o dito Ruy Barba pessoa humilde, e não da família dos Barbas, e todos os referidos dizem que a mãe do dito Duarte Brandão era notoriamente ... .... ... ainda que a favor do pretendente  se possam considerar estas razões e que casando Duarte Brandão seu progenitor seus filhos tão ilustremente em tempo  e com fidalgos que precisamente o haviam de conhecer pois casou seu  filho mais velho João Brandão com D. Isabel da Cunha, filha de Duarte da Cunha e neta de Dom Leonel de Lima, primeiro (?) Visconde de Vilanova e Dona Isabel com Pedro  de Mendonça de Brito, e  em anos que os judeus eram tão aborrecidos em este reino que dele foram expulsos e tratados como escravos, contudo com esta família sem embargo dos referidos documentos padece constantemente algum rumor de impureza de sorte que chegou por respeito da mesma a perder a Casa de Basto, e nesta variedade de opiniões não haja esperança de se descobrirem sólidos fundamentos para se julgar determinadamente a naturalidade e filiação do dito Duarte Brandão, de quem se deduz o dito rumor até o pretendente; e nestes termos seja hoje moralmente impossível poder achar-se novos documentos que formalmente (?) mostrem o contrário do que se julgou com a causa da Casa de Basto, e que é manifestamente injusto o dito rumor, parece aos investigadores João Ales Soares e Teotônio (?) da Fonseca Souto-Mayor que Vossa Eminência não defira ao suplicante nem ao respeito de sua pretensão se faça mais diligência porque com ela se poderá divulgar por mais pessoas esta pretensão do suplicante e servir-lhe de maior descrédito se não poder ser habilitado.
E ao inglês João Paes do Amaral pareceu que visto se admitir esta petição e se principiarem a fazer estas informações, pelas quais, como ordinariamente sucede, se vem
Página 22
Devendo por por escrito conforme a ordem de Vossa Senhoria o que tendo alcançado sobre a limpeza de sangue de Duarte Brandão  sétimo avô  do Conde de Pombeiro D. Pedro de CB cujo sangue lhe entra por D. Violanta da Silva sua quinta avó, mulher de D. Pedro de CB, que era filha de João Brandão, filho de Duarte Brandão, cuja linha se lhe repete por sua mãe a Condessa D. Leonor Maria de Faro, filha do Conde de São Lourenço Luis de Mello da Silva.
Página 23
Esta opinião tomou tanta força que por ela foram sentenciadas na Mesa de Consciência as inquirições de D. Antonio de CB quando houve de tomar o hábito de Cristo e foi habilitado com ... conformes sem que se alterassem os definitórios como refere Luis Vieira da Silva em uma certidão que passou a D. Pedro de CB, Conde de Pombeiro, em que parece se encosta a esta opinião ainda que ele não quis mais que referidas opiniões que havia ... da certidão, e também pelo que sobre esta matéria lhe tendo ouvido.

Pág. 53v
,,, juntamente com os ilustres casamentos de seus filhos e netos. Porque seu filho João Brandão casou com uma sobrinha do visconde D. João de Lima sua filha D. Isabel com Pedro de Mendonça, neto do famoso Afonso Furtado de Mendonça , anadel mor dos Besteiros, de quem procedem todos os Mendonça ilustres deste reino; sua filha D. Maria foi mulher de Lisuarte Telles Barreto, que era fidalgo mui principal. Seu neto Duarte Brandão casou com um filha do alferes mor D. Luis de Menezes. Sua neta D. Margarida foi mulher de D. Pedro de CB, neto do almirante de Portugal e senhor dos da primeira graduação do Reino e sua neta D. Leonor o foi de Jorge  de Melo Coutinho, camareiro mor do Infante D. Duarte filho do Rei D. Manuel, que era um fidalgo muito ilustre e muito rico. Deixo de falar nas alianças de seus bisnetos por se acharem já mais distantes da suposta infecção e ilustrados com o esplendor de outras grandes famílias deste Reino.
Pág. 36 --- pág. 37v
Pág. 38
Assina José de Monterroyo em Lisboa, a 22 de  maio de 1723.
Pág. 39
D. Pedro de CB, 3º Conde de Pombeiro, é 5º neto de D. Pedro de CB, capitão de Ormuz e de sua mulher D. Margarida de Lima, a qual foi filha de João Brandão Provedor dos ... Del ReyD. Afonso IV, era este João Brandão filho de Duarte Brandão que também foi Provedor dos. ,,, do dito Rey.
......
O Conde de Pombeiro não só é pela sua varonia descendente deste Duarte Brandão mas tão bem a Condessa sua mãe descende dele porque é bisneta de Antonio de Melo, alcaide.

Pág. 39v
Mor de Elvas e de sua 2ª mulher D, Margarida da Silva, filha do regedor Fernão da Silva e de sua mulher Margarida de Lima que era neta do dito João Brandão, filha de sua filha D. Margarida de Lima mulher de D. Pedro de CB capitão de Ormuz, 5º avô do conde por varonia.
......
31 de maio de 1723, Antonio Feo Cabral
Pág. 40- 63
Pág. 62v
... a D. Pedro de CB, capitão de Ormuz, célebre pelo seu brio e ilustre sangue...
Pág. 67
Assinatura do Conde de Ericeira em 1725
Pág. 137 – fptpgrama 120
Deste João Brandão foi filho Duarte Brandão 2º do nome  O QUAL TINHA ESCOLHIDO El REY D. Sebastião estando em Agua de Lupe para ir desafiar seu tio D. Felipe prudente pela desconfiança que dele teve , a história é sabida, bem se deixa ver que levando consigo El Rey D. Sebastião tantos e tão ilustres fidalgos qual devia ser a pessoa de Duarte Brandão pois entre tantos  esse era o preferido para a ação tão extraordinária e de tanta honra e de conseqüências tão notáveis e perigosas, e o mesmo se vê no casamento que teve porque havendo fidalgos  tão ilustres um dos principais qual era D. Luis de Menezes, alferes mor de El Rey D. João o 3ª o escolheu por seu genro casando-o com sua filha D. Maria de Castro deste mesmo João Brandão e de sua mulher D. Isabel da Cunha filha de D. Isabel de Lima mulher de Jorge de Melo camareiro mor do Infante D. Duarte filho de El Rey D. Manoel e de D. Margarida de Lima mulher de D, Pedro de CB que foi Capitão de Ormuz e progenitores que são do Conde de Pombeiro que hoje vive e também deste matrimônio nasceu D, Madalena de Lima mulher que foi de Fernão da Silva do Conselho de Estado de EL Rey D. Sebastião Embaixador em Castela, regedor da Casa de Suplicação e deles nasceu Rui da Silva que foi do Conselho de Estado...



Pág. 53 – filé

“... que em Portugal tem o apelido de Brandão, e é certo que se este lhe tocara usara das armas de que eles usam e se as que ele tinha e de que usam seus descendentes fosse dadas pelos reis de Portugal e lhe não pertencessem por Inglaterra, e se achara delas registro na Torre do Tombo como há das mais, e da carta de naturalização e não me consta que a haja, como também carta de legitimação que é certo haveria sendo fidalgo e português. Além do que esse ele fosse português e tivesse mais defeito que os de B. nunca casaria seus filhos e filhas tão ilustremente como os casou, em tempo, e com fidalgos, que precisamente o haviam de conhecer pois casou seu filho mais velho João Brandão com Isabel da Cunha, filha de Duarte da Cunha, e neta de Lionel de Lima primeiro visconde de Vila Nova, sua filha Dona Isabel com Pedro de M de Brito, Dona Maria com Liduarte Telles Barreto, seu neto Duarte Brandão com Dona Maria de Castro filha de Dom Luis de Menezes, alferes mor e suas netas D. Margarida  de Lima com Dom Pedro de Castelo Branco e Dona Maria com Jorge de Melo Coitinho. Na sucessão de seus filhos e netos se acha hoje difundida por muitas famílias ilustre deste reino em que se tem havido ... sua mulher (de Duarte) Margarida Bernarda ...
1.       Duarte Brandão
1.1. João Brandão cc Isabel da Cunha
1.1.1          Margarida de Lima D. Pedro de CB
1.1.2          Maria cc Jorge de Melo Coutinho
1.2. Isabel cc Pedro de M de Brito
1.3. Maria cc Liduarte Teles Barreto


sexta-feira, 4 de novembro de 2016

A Família Castelo Branco no Piauí (Dom Francisco de Castelo Branco)

Há muitos anos, através de Nerina Castelo Branco, tive acesso a uma obra maravilhosa: “Apontamentos Genealógicos de D. Francisco da Cunha Castelo Branco”.  Deleitei-me com o entrelaçamento fabuloso de famílias. Sempre me fascinou a história do Piauí e do Nordeste, em especial o seu Povoamento.  No livro, os autores procuram apresentar o máximo de ascendentes e descendentes de Dom Francisco de Castelo Branco. Um trabalho fenomenal sim, mas que, passados tantos anos e com o advento de novas tecnologias, enseja acréscimos e revisões.
Graças ao Projeto Resgate e a valiosos acervos, pudemos conhecer um pouco mais da presença no Brasil deste português, tronco de numerosa família que se expandiu no Piauí, no Maranhão e no mundo todo.
Dom Francisco de Castelo Branco e seu genro João Gomes do Rego se destacam quando se procedem a estudos genealógicos no Piauí. O primeiro foi capitão de infantaria do exército português, que prestando serviços em Pernambuco e na Paraíba, fez parte de um contingente de 200 homens enviado para o Maranhão em 1700, em defesa do inimigo francês que pretendia “dar-nos guerra”.
Saíra a 15 de março de 1695 de Portugal para a Paraíba e serviu ao Rei pelo tempo de “12 anos, 4 meses e três dias continuados”, até 30 de maio de 1716. Passou pelos postos de soldado, furriel, até ser convocado por um bando para ser capitão de uma das duas companhias criadas e enviadas para o Maranhão em 1700.
Embarcara com sua mulher, filhos e toda sua fazenda para o dito estado. Chegando ao Boqueirão da Barra da cidade de São Luis do Maranhão, em 11 de outubro, viu se fazer em pedaços o  navio em um recife, salvando-se ele e  três filhas, “perdendo a mulher e toda a fazenda  que trazia ficando, por esta causa, sem ter com que se poder sustentar por serem os soldos limitados...”. No naufrágio do navio morreram mais de 40 pessoas.
 Após 1726, solicita em reconhecimento pelos serviços prestados mercê do cargo de capitão-mor do Ceará, da cidade de Belém ou da cidade de São Luis do Maranhão. A mercê poderia ser dada também na forma de soldo ou com a nomeação no cargo de sargento-mor da praça de São Luis do Maranhão.
Em 28 de junho de 1731 Dom Francisco é considerado, junto com outro capitão de infantaria paga, incapaz de continuar no real serviço. É considerado “velho e entrevado” (AHU – Maranhão – doc. 1916). O Governador Alexandre de Sousa Freire solicita o seu “intertenimento” para ter como se alimentar nos últimos anos de sua vida, no que é acorde o Conselho Ultramarino. Em 1732, escolhe-se o seu sucessor (AHU – Maranhão – doc. 1964). Não há registros de sua passagem pelo Piauí, conforme atestara o Padre Cláudio Melo.
Sua segunda esposa, Mércia de Monterroyo, aparece em 1732 reivindicando valor de apetrechos de guerra pertencentes à Companhia da qual era D. Francisco capitão. Do segundo casamento de D. Francisco temos conhecimento de um filho, chamado Manuel, que já em documentação de 1732 era referido com o título de Dom, e que também por longos anos foi capitão de infantaria no Maranhão.
Em 1733, já é defunto. Há referência à viúva e a seu filho D. Manuel recebendo do Almoxarifado o valor correspondente aos apetrechos de guerra.
Ana de Castelo Branco, uma das filhas sobreviventes no naufrágio, casou-se com João Gomes do Rego, que em 1717 é “capitão-mor dos moradores da Vila Nova da Parnayba à frente de requerimento denunciando danos provocados pelos tapuias, à frente o cabo Mandu Ladino”. João Gomes do Rego obteve sesmaria na Parnaíba e era procurador de Pedro Barbosa Leal, baiano e sócio da Casa da Torre, proprietário da Vila Nova da Parnahyba.
João Gomes do Rego não pertencia à família pernambucana Rego Barros. Ao contrário do que consta em inúmeros trabalhos, não era “pernambucano, filho do casal João do Rego Barros e Teodora Valcácer”. Era sim, natural da freguesia de S. Lourenço de Sande, termo de Guimarães, do Arcebispado de Braga. Está assim desfeita também a dúvida apresentada no  livro organizado por seus descendentes: era da Barra e não  Barros.



segunda-feira, 31 de outubro de 2016

A Família Castelo Branco no Piauí

Muitos estudiosos continuam a informar que João Gomes do Rego Barros (Barra) era pernambucano.
Esse artigo mostra o contrário.